27/10/09

O Twitter, o Ambiente e a Economia


Já faz algum tempo que queria escrever algo sobre a relação que poderá existir entre as redes sociais, neste caso em particular, o Twitter, o ambiente e a economia. Penso até que é um tema que poderá dar “pano para mangas”, como reza a expressão popular.
A primeira coisa que me veio à cabeça na altura foi que o Twitter, pelo facto de se ter apenas 140 caracteres para se dizer algo, apelava, antes de mais e em primeiro lugar, à capacidade de síntese de cada um de nós, e em segundo lugar ao captar imediato da mensagem por parte do(s) receptor(es), e que isso seria um bom exercício não só para outras plataformas sociais (MSN, Facebook, LinkedIn), mas principalmente para jornalistas, estudantes, escritores, autores de blogs, etc, aplicarem nos seus trabalhos, notícias, teses, posts, etc.
Afinal de contas, dizer em poucas palavras alguma coisa que normalmente se diz no dobro ou mais, acaba por nos fazer ser assertivos, e todos nós sabemos o valor que a assertividade tem nos dias de hoje.
Na mesma linha de pensamento, escrevendo menos para dizer o mesmo, vai-se traduzir, em grande parte dos casos, numa economia de papel, de tinteiros, de electricidade, e por aí fora, até à famosa redução de emissões de carbono (esta será uma estimativa para ser feito mais tarde...).
Conclui-se então, ainda que de forma empírica e quiçá grosseira, que o Twitter, para além de ser “amigo do ambiente” acaba por ser também economicamente atractivo.

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